Zona de conforto...


Não quero esse tipo de sabedoria
O tipo que nos fecha às experiências
Esse que nos faz ser precavido
Que não deixa acontecer
Que não dá uma chance
Essa “sabedoria” de prever o que vai virá
Sem nem ter vindo
Prefiro me jogar de cara do precipício rumo às rochas cortantes
E esperar que a águia da mágica me pegue no ar

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